Fitoterapia

 

 

     "E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi. E a terra produziu erva, erva dando semente, conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom." (Gênese 1:11, 12)

 

     A Fitoterapia é o tratamento realizado com plantas medicinais. Elas desempenham um importante papel, contribuindo decisivamente para o equilíbrio do ecossistema como um todo. Possuem ainda fundamental importância na vida do homem, funcionando não só como alimento como também medicamento para a cura de diversas doenças.

     A propagação da utilização das plantas com fins terapêuticos, remonta à pré-história dos povos mais antigos. A China, por exemplo, no ano 3000 a.C. já dedicava ao cultivo de ervas medicinais, iniciado pelo ervatário Sheu-ing. Desde o ano 2300 a.C., os egípcios já cultivavam inúmeras ervas. Apesar das dificuldades de traduzir os textos dos papiros, eles, os egípcios, já conheciam as propriedades da papoula, que era indicada às crianças nervosas. Eles alcançaram grande progresso no campo da medicina e foram mestres no preparo de fórmulas terapêuticas, usando elementos de origem vegetal, mineral e animal. Os assírios e os babilônicos também foram mestres no cultivo e uso de plantas para fins terapêuticos.

     A medicina natural recebeu importante contribuição no final do século XVIII, de Samuel Hahneman que estruturou a homeopatia, fundamentando-se no postulado "semelhante se cura com semelhante", de Hipócrates. A grande vantagem das terapias naturais é que elas visam uma cura total do homem, oferecendo condições para que a partir da sua capacidade de autocura, ele procure, através do uso das coisas naturais, restabelecer o seu equilíbrio tanto físico como mental. O uso das plantas medicinais deve seguir indicações credenciadas de médicos e ervatários competentes, pois é muito importante obedecer rigorosamente as dosagens bem como o modo de empregá-las. As plantas, enfim, são indispensáveis para o homem! De agora em diante, vamos fazer dissertações sobre várias plantas.

 

 

Agrião

 

     Nome científico: Nasturtium officinalis.

     Família: Crucíferas.

  Indicações: O agrião é rico em vitamina C, tornando-se eficaz contra o escorbuto. É depurativo, descongestionante, digestivo e diurético. Combate várias enfermidades catarrais, diabetes, ácido úrico; indicado no tabagismo, doenças do fígado, bronquite, tosse e tuberculose pulmonar.

 

Artemísia

 

     Nome científico: Artemisia vulgaris.

     Família: Compostas.

   Indicações: É tônica e aperiente. Indicada contra distúrbios do estômago, flatulências, gastrite, icterícia, nervosismo, vermes intestinais, menstruações difíceis, nevralgias, dores reumáticas, anemias, diarréias, enterite, hidropisia, mucosidades.

 

 

Bardana

 

     Nome científico: Lappa officinalis.

     Família: Compostas.

   Indicações: É depurativa, diurética e diaforética. Usa-se para: Afecções da pele, bronquite, catarros do estômago e dos intestinos, cálculos renais, biliares, da bexiga; cólicas nefríticas, cólicas hepáticas, comichão, debilidade do estômago, dispepsia, doenças cardíacas e hepáticas, escrófulas, eczemas, feridas, furúnculos, gastrite, gôta, reumatismo, hidropisia, herpes, prisão de ventre, queda de cabelo, sarna, tumores e tinha.

 

Badiana

 

     Nome científico: Anisum stellatum.

     Família: Magnoliáceas.

   Indicações: É estimulante, estomacal e carminativa. Usa-se para combater a atonia gastro-intestinal, os catarros crônicos, as cólicas ventosas, a dispepsia flatulenta, as eructações e a hipocondria.

 

 

Cevada

 

     Nome científico: Hordeum vulgare.

     Família: Gramíneas.

     Indicações: É refrecante, digestiva, diurética, depurativa, reconstituinte e emoliente. Indicada contra catarros, bronquites crônicas, escorbuto e dispepsia atônica.

 

 

Chapéu-de-Couro

 

     Nome científico: Echinodorus macrophyllum.

     Família: Alismatáceas.

    Indicações: É adstringente, antiinflamatória, energética, diurética e depurativa. Indicada contra reumatismo, artritismo, ácido úrico, moléstias da pele, do fígado, dos rins, do estômago; pressão alta e prisão de ventre.

Dente-de-Leão

     Nome científico: Taraxacum officinale.

     Família: Compostas.

   Indicações: É depurativa, digestiva, diurética, laxativa, tônica, colagoga e refrescante; usada contra as enfermidades do fígado, especialmente contra a icterícia, hidropisias e diabete.

 

 

Douradinha

 

     Nome científico: Waltheria douradinha.

     Família: Esterculiáceas.

     Indicações: Indicada nas moléstias pulmonares, na sífilis, bronquites, tosses, reumatismo, ácido úrico, gota, estimulante, doenças da pele (erupções, coceiras, furúnculos, feridas, eczemas, úlceras externas), cólicas renais, hipertensão, furunculose; afecções dos rins e bexiga, dificuldades em urinar, desenteria, catarro crônico, blenorragia, e tumores.

 

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